Como dizia Orson Welles, «o cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho». É brincar ao faz de conta. E viver de verdade. E ir à Lua e a Marte. E amar-te perdidamente. E não ser eu. E não viver aqui. E rir e chorar. E fugir. E ficar. E ser eu de novo. E gostar de mim. E acreditar que é possível. E, num momento, sentir-me feliz de todas as maneiras…
Helena Carvalho Borges
(Coordenadora do PNC)
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